"Quanto mais puro for um coração, mais perto estará de Deus." (Mahatma Gandhi) Quero desvendar os mistérios do Teu Coração Senhor, Ser Segundo o Teu Querer Pois o Resto pra Mim é Detalhe! "Se fiz descobertas valiosas, foi mais por ter paciência do que qualquer outro talento" (Isaac Newton)
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Quem Precisa Ser Liberto?
Todos, seria a resposta mais correta, porque a Palavra de Deus diz em I João 1:8-10: “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.” E completa em I João 3:8-9 “ Quem comete o pecado é do diabo, porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo. Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado, porque a sua semente permanece nele e não pode pecar porque é nascido de Deus”
Se partirmos do princípio de que todo homem à partir da queda original carrega a natureza adâmica, por isso é propenso ao mal, já seria o suficiente para dizer que ele necessita ser liberto, porque o pecado nos traz cativos ao diabo.
Existem três níveis de libertação:
1. Libertação do nosso espírito no momento em que nascemos de novo (só feita pelo Espírito Santo) – ver Efésios 2:1-3 e João 3:6
2. Libertação da alma – ver Hebreus 12;1 e I Coríntios 10:4-5
3. Libertação de enfermidade física – ver Lucas 13:10-17
O Pr. Alcione Emerich, em seu livro “Maldições, o que a Bíblia diz a respeito” traz um esclarecimento muito interessante, que vale à pena comentar:
“A cruz é o centro de tudo. Também nela, Cristo levou todas as maldições:“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar, porque está escrito: "Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro".(Gálatas 3:13). Se o texto em apreço está claro, quando diz que Cristo se fez maldição em nosso lugar, porque tratamos do tema: “quebra de maldições”? Para responder a esta pergunta, temos que considerar que há duas formas através das quais as pessoas concebem a cruz de Cristo.
. Um primeiro grupo tem uma visão imediatista: aceita que a obra de Cristo na cruz é plena e suficiente, e que, assim que o ímpio se entrega a Cristo, automaticamente passa a experimentar por completo toda a provisão do Calvário. Este grupo aceita que todo o conteúdo e todas as promessas da cruz são automaticamente imputados sobre o crente no momento da conversão.
. Um outro grupo tem a visão apropriativa (processual): Este grupo também aceita que toda a obra do Calvário é plena e suficiente, mas descrê sobre o fato de que o crente no momento em que aceitou a Cristo passe a experimentar concretamente toda provisão e promessas contidas na cruz. Crê que no momento da conversão o neoconverso passa a experimentar a provisão de Cristo na cruz, mas não de forma plena. O estudo da Palavra e a apropriação das promessas serão fundamentais no processo de experimentação da obra vicária de Cristo. Eu particularmente, tenho seguido a “visão apropriativa da cruz”. Os pecados da humanidade já foram levados para a cruz, mas o homem precisa apropriar-se disso (confessando) para ser perdoado. Nossas enfermidades já foram levadas na cruz, mas precisamos nos apropriar disso. Da mesma forma as maldições. Cristo já as levou na cruz e necessitamos nos apropriar disso. Essa tomada de posse é chamada por Derek Prince de “transitar do legal para o experimental”. O fato é que muitos crentes estão na mais completa ignorância quanto ao que Cristo fez por eles na cruz. Cristo levou seus pecados, mas vivem solapados pela culpa. Já levou suas enfermidades, e seus corpos estão sendo constantemente assediados por doenças diversas. No que tange à maldição, a mesma coisa. O profeta disse: Portanto, o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento (Isaias 5:13). Prince diz ainda: “Se nós permanecermos ignorantes, será nosso o custo. Perderemos muito de toda a provisão que Deus nos oferece através do sacrifício da morte de Jesus na cruz”. A ignorância nos fará pagar um alto preço, já que Deus nos faz responsáveis por tudo aquilo que deixou escrito em sua Palavra. Quantas vezes o diabo tem nos impedido de enxergarmos as promessas de Deus para nós, e passamos a viver como miseráveis! O apóstolo Paulo escreveu: “Bendito o Deus Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo”.(Efésios 1:3). O texto está claro: Deus nos abençoou com todas as bênçãos. Fico a pensar se pelo menos uma boa parte dos crentes espalhados pelo mundo tem ao menos 50% dessas bênçãos. É bem provável que não. Mas, qual é o problema? O problema é que o apóstolo diz que as bênçãos estão nos lugares celestiais. É necessário que aprendamos meios eficazes dentro da Palavra de Deus, para transportarmos o que é nosso dos lugares celestiais para o mundo material. A confissão apropriativa é com certeza um das formas que Deus providenciou para isso, para experimentarmos em nossa vida os benefícios que foram alcançados para nós. O reformador francês, João Calvino, parece ter a mesma opinião quanto à necessidade da apropriação das promessas: “Já salientei que Cristo não deixou inacabada nenhuma parte da obra da nossa salvação; mas não devemos inferir disso que já possuímos todos os benefícios obtidos por ele para nós, pois... com verdade: “... em esperança, somos salvos" (Rm 8:32), “ ainda não se manifestou o que haveremos de ser” (I João 3:2). Nesta vida atual desfrutamos de Cristo à medida em que o abracemos por meio das promessas.”
Se partirmos do princípio de que todo homem à partir da queda original carrega a natureza adâmica, por isso é propenso ao mal, já seria o suficiente para dizer que ele necessita ser liberto, porque o pecado nos traz cativos ao diabo.
Existem três níveis de libertação:
1. Libertação do nosso espírito no momento em que nascemos de novo (só feita pelo Espírito Santo) – ver Efésios 2:1-3 e João 3:6
2. Libertação da alma – ver Hebreus 12;1 e I Coríntios 10:4-5
3. Libertação de enfermidade física – ver Lucas 13:10-17
O Pr. Alcione Emerich, em seu livro “Maldições, o que a Bíblia diz a respeito” traz um esclarecimento muito interessante, que vale à pena comentar:
“A cruz é o centro de tudo. Também nela, Cristo levou todas as maldições:“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar, porque está escrito: "Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro".(Gálatas 3:13). Se o texto em apreço está claro, quando diz que Cristo se fez maldição em nosso lugar, porque tratamos do tema: “quebra de maldições”? Para responder a esta pergunta, temos que considerar que há duas formas através das quais as pessoas concebem a cruz de Cristo.
. Um primeiro grupo tem uma visão imediatista: aceita que a obra de Cristo na cruz é plena e suficiente, e que, assim que o ímpio se entrega a Cristo, automaticamente passa a experimentar por completo toda a provisão do Calvário. Este grupo aceita que todo o conteúdo e todas as promessas da cruz são automaticamente imputados sobre o crente no momento da conversão.
. Um outro grupo tem a visão apropriativa (processual): Este grupo também aceita que toda a obra do Calvário é plena e suficiente, mas descrê sobre o fato de que o crente no momento em que aceitou a Cristo passe a experimentar concretamente toda provisão e promessas contidas na cruz. Crê que no momento da conversão o neoconverso passa a experimentar a provisão de Cristo na cruz, mas não de forma plena. O estudo da Palavra e a apropriação das promessas serão fundamentais no processo de experimentação da obra vicária de Cristo. Eu particularmente, tenho seguido a “visão apropriativa da cruz”. Os pecados da humanidade já foram levados para a cruz, mas o homem precisa apropriar-se disso (confessando) para ser perdoado. Nossas enfermidades já foram levadas na cruz, mas precisamos nos apropriar disso. Da mesma forma as maldições. Cristo já as levou na cruz e necessitamos nos apropriar disso. Essa tomada de posse é chamada por Derek Prince de “transitar do legal para o experimental”. O fato é que muitos crentes estão na mais completa ignorância quanto ao que Cristo fez por eles na cruz. Cristo levou seus pecados, mas vivem solapados pela culpa. Já levou suas enfermidades, e seus corpos estão sendo constantemente assediados por doenças diversas. No que tange à maldição, a mesma coisa. O profeta disse: Portanto, o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento (Isaias 5:13). Prince diz ainda: “Se nós permanecermos ignorantes, será nosso o custo. Perderemos muito de toda a provisão que Deus nos oferece através do sacrifício da morte de Jesus na cruz”. A ignorância nos fará pagar um alto preço, já que Deus nos faz responsáveis por tudo aquilo que deixou escrito em sua Palavra. Quantas vezes o diabo tem nos impedido de enxergarmos as promessas de Deus para nós, e passamos a viver como miseráveis! O apóstolo Paulo escreveu: “Bendito o Deus Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo”.(Efésios 1:3). O texto está claro: Deus nos abençoou com todas as bênçãos. Fico a pensar se pelo menos uma boa parte dos crentes espalhados pelo mundo tem ao menos 50% dessas bênçãos. É bem provável que não. Mas, qual é o problema? O problema é que o apóstolo diz que as bênçãos estão nos lugares celestiais. É necessário que aprendamos meios eficazes dentro da Palavra de Deus, para transportarmos o que é nosso dos lugares celestiais para o mundo material. A confissão apropriativa é com certeza um das formas que Deus providenciou para isso, para experimentarmos em nossa vida os benefícios que foram alcançados para nós. O reformador francês, João Calvino, parece ter a mesma opinião quanto à necessidade da apropriação das promessas: “Já salientei que Cristo não deixou inacabada nenhuma parte da obra da nossa salvação; mas não devemos inferir disso que já possuímos todos os benefícios obtidos por ele para nós, pois... com verdade: “... em esperança, somos salvos" (Rm 8:32), “ ainda não se manifestou o que haveremos de ser” (I João 3:2). Nesta vida atual desfrutamos de Cristo à medida em que o abracemos por meio das promessas.”
O Pr. Alcione completa: Que fique claro o fato de que a boa obra de Cristo na cruz é plena, suficiente e nada pode ser acrescentado; mas, de igual forma, o crente deve ter ciência de que pela importância e crucialidade dessa obra, o diabo fará de tudo para que o cristão não enxergue e muito menos desfrute com profundidade aquilo a que tem por direito.
Cura para os traumas familiares
Texto: Malaquias 4:6
Introdução:
- A família influencia e causa um grande impacto em cada um de nós
- Sua influência pode ser boa ou ruim, para o bem ou para o mal
- Sua influência afeta nosso caráter e o que seremos no futuro
- Muitos dos hábitos, sentimentos e princípios que trazemos, os recebemos no contexto da família
1- O PROPÓSITO DE DEUS AO ESTABELECER A FAMÍLIA
Nos marcar com hábitos bons
Nos abençoar com amor, proteção, aceitação, suprimentos, etc
Nos compreender e nos aceitar
Nos fazer pessoas estáveis, seguras e bem afirmadas emocionalmente
- Deus definiu nossa família para demonstrar atenção, suprir nossas necessidades, suprir nossos sentimentos;
- Deus planejou com que a família fosse um escola de treinamento para o êxito na vida (ou seja para que desde pequenos fossemos valorizados e amados nas pequenas e grandes vitórias)
- Deus criou a família para que tivéssemos méritos, e através deles (estímulos) não fôssemos pessoas amargas, rebeldes, inseguros...
Porém, o pecado afetou profundamente o propósito original de Deus. Com isto vieram os conflitos familiares (abandono, mágoa, ressentimento, rejeição familiar, ausência dos pais, discórdias, separações, etc) e a conseqüência disto são os traumas familiares.
2- OS TRAUMAS FAMILIARES
Os traumas familiares são a causa da existência de um grande número de famílias disfuncionais.
- A família influencia e causa um grande impacto em cada um de nós
- Sua influência pode ser boa ou ruim, para o bem ou para o mal
- Sua influência afeta nosso caráter e o que seremos no futuro
- Muitos dos hábitos, sentimentos e princípios que trazemos, os recebemos no contexto da família
1- O PROPÓSITO DE DEUS AO ESTABELECER A FAMÍLIA
Nos marcar com hábitos bons
Nos abençoar com amor, proteção, aceitação, suprimentos, etc
Nos compreender e nos aceitar
Nos fazer pessoas estáveis, seguras e bem afirmadas emocionalmente
- Deus definiu nossa família para demonstrar atenção, suprir nossas necessidades, suprir nossos sentimentos;
- Deus planejou com que a família fosse um escola de treinamento para o êxito na vida (ou seja para que desde pequenos fossemos valorizados e amados nas pequenas e grandes vitórias)
- Deus criou a família para que tivéssemos méritos, e através deles (estímulos) não fôssemos pessoas amargas, rebeldes, inseguros...
Porém, o pecado afetou profundamente o propósito original de Deus. Com isto vieram os conflitos familiares (abandono, mágoa, ressentimento, rejeição familiar, ausência dos pais, discórdias, separações, etc) e a conseqüência disto são os traumas familiares.
2- OS TRAUMAS FAMILIARES
Os traumas familiares são a causa da existência de um grande número de famílias disfuncionais.
Família Disfuncional = família que não funciona conforme o propósito de Deus
Num mundo marcado pelo pecado, as famílias estão esfaceladas, e ao estarem esfaceladas emocionalmente, criam filhos esfacelados. E a cada geração os sintomas vão se agravando...
A célula máter da sociedade se tornou um lugar de guerra, discórdias, dissensões, rebeldia, separações.
Tem gerado pessoas disfuncionais, com personalidades destruídas, distorcidas, machucadas, feridas, inseguras, rebeldes, etc.
Na palavra de Deus nós vemos famílias que passaram por problemas e que necessitaram de auxílio divino para serem curadas. Vejamos alguns exemplos bíblicos de homens de Deus, que em determinado momento de vida foram instrumentos para ferirem a vida de seus próprios filhos, irmãos, pais, esposas...
2.1 – A Família de Adão – Gn 4.1-7
● Caim e Abel eram diferentes
● Caim era lavrador e Abel era pastor de ovelhas
● Caim trouxe oferta ao Senhor do fruto da terra / Abel trouxe dos primogênitos das ovelhas.
“mas para Caim e para a sua oferta não atentou. Pelo que irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante.
Então o Senhor perguntou a Caim: Por que te iraste? e por que está descaído o teu semblante? Porventura se
procederes bem, não se há de levantar o teu semblante? e se não procederes bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti
será o seu desejo; mas sobre ele tu deves dominar.
● O Egoísmo, o ciúmes, a inveja e a ira racham a primeira família da terra.
● Caim se irou contra Deus e se desfigurou...
● Conflitos entre os irmãos ainda continuam vivos até o dia de hoje gerando morte nos relacionamentos, morte nos laços de amizade e fraternidade, gerando traumas e feridas.
● A medida que o pecado entra na família, entra também o conflito e os traumas
2.2 - A Família de Noé – Gn 9.1 ; 20-23
● Sendo Noé lavrador, passou a plantar um vinha. Bebendo do vinho, embriagou-se e se pôs nu dentro de sua tenda. Cão, pai de Canaã, vendo a nudez do Pai , fê-lo saber, fora, a seus dois irmãos.
● Uma família com a promessa e incumbência de frutificar e multiplicar entra em conflitos
● Um Pai que não tinha nada que se embriagar, quanto mais estar nu onde não devia
● Um filho que, a despeito do erro do pai, não devia desrespeitá-lo como autoridade.
● Desrespeito mútuo. Difamação familiar
2.1 – A Família de Adão – Gn 4.1-7
● Caim e Abel eram diferentes
● Caim era lavrador e Abel era pastor de ovelhas
● Caim trouxe oferta ao Senhor do fruto da terra / Abel trouxe dos primogênitos das ovelhas.
“mas para Caim e para a sua oferta não atentou. Pelo que irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante.
Então o Senhor perguntou a Caim: Por que te iraste? e por que está descaído o teu semblante? Porventura se
procederes bem, não se há de levantar o teu semblante? e se não procederes bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti
será o seu desejo; mas sobre ele tu deves dominar.
● O Egoísmo, o ciúmes, a inveja e a ira racham a primeira família da terra.
● Caim se irou contra Deus e se desfigurou...
● Conflitos entre os irmãos ainda continuam vivos até o dia de hoje gerando morte nos relacionamentos, morte nos laços de amizade e fraternidade, gerando traumas e feridas.
● A medida que o pecado entra na família, entra também o conflito e os traumas
2.2 - A Família de Noé – Gn 9.1 ; 20-23
● Sendo Noé lavrador, passou a plantar um vinha. Bebendo do vinho, embriagou-se e se pôs nu dentro de sua tenda. Cão, pai de Canaã, vendo a nudez do Pai , fê-lo saber, fora, a seus dois irmãos.
● Uma família com a promessa e incumbência de frutificar e multiplicar entra em conflitos
● Um Pai que não tinha nada que se embriagar, quanto mais estar nu onde não devia
● Um filho que, a despeito do erro do pai, não devia desrespeitá-lo como autoridade.
● Desrespeito mútuo. Difamação familiar
● Insubmissão a autoridades
. CONSEQÜÊNCIAS: MALDIÇÃO EM CÃO - Multiplica-se a Rebeldia
2.3 - A Família de Abraão
● Abraão vai para o Egito e diz que Sara é sua irmã (isto gera rejeição em Sara – sua esposa)
● Sara rejeita a Agar - . Agar rejeita o filho (Ismael) , uma nação inteira é rejeitada
● Uma família de preferências e acepção de filhos:
- Abraão preferiu Isaque - Isaque preferiu Jacó - Jacó preferiu José - José preferiu Manassés
● Abraão e Ló (Tio e Sobrinho) tiveram que se separar
● Uma família marcada por mentiras, rejeição, acepção de pessoas, separação..
2.4 – A Família de Jacó
● José era o filho preferido do Pai . Claro ! Ele era o queridinho da velhice de Jacó!
● José era filho da mulher que ele amava.
● Ciúmes e revolta entre os irmãos.
● Aqui temos uma Injustiça familiar: Jacó faz uma túnica para José (representava a autoridade e realeza que somente os primogênitos teriam direito de recebê-la)
● Aqui temos uma confusão e intriga familiar: Por ser mais amado que seus irmãos, estes o venderam a uma caravana que o levou ao Egito.
● Aqui temos um grande trauma familiar: Quando José foi vendido...
- Trataram-no asperamente (tiraram-lhe a túnica e o lançaram no poço)
- Deixaram-no preso num poço por 1 noite.
- Venderam José por 20 moedas
- Mentiram sobre sua túnica (manchada de sangue de animal)
● No Egito dá a volta por cima e se torna governador
● Aqui temos um grande trauma familiar:
- Cerca de 20 anos se passaram
- A posição de José no Egito não apagou suas feridas
- José nunca voltou para casa , nem os procurou( por que não? já que agora podia ir ou buscar)
- O tempo e a posição não podem apagar suas feridas. Elas precisam ser curadas
- José levava a dor no coração e as feridas de rejeição que ainda carregava contra seus irmãos
● Teve 2 filhos: Atestados do seus traumas
- Manasses: “Deus me fez esquecer”
Esquecer do quê ? Do seu passado, de seus traumas familiares.
“Eu me esqueço do que meus irmãos fizeram comigo” SERÁ ???
- Efraim: “Deus me fez próspero na terra da minha aflição”
“Aqui é o lugar que eu estou, mas não é o lugar onde gostaria de estar; eu queria é estar na terra de meu Deus e do meu Pai”. Aflição e dores no meio da prosperidade
● Quando José se depara com seus irmãos, ele prepara uma vingança. Agora ele vai fazer o mesmo que fizeram com Ele. Suas feridas estão vivas em sua mente.
- Tratou-os asperamente - Gen 42.7
- Os colocou na prisão por 3 dias
- Devolve as moedas. Lembrando do barulho das mesmas moedas que seus irmãos receberam na noite em que ele foi vendido.
- Mente, devolvendo o dinheiro , diz que eles é que roubaram.
● Uma pessoa ferida que está ferindo e escondendo seus traumas familiares
- Chora escondido – Gen 42.24 – Choro de uma pessoa ferida.
- Ódio e amor se misturam em feridas familiares (Benjamim) Gen 43.29,30
O processo de Cura na Família:
● José só se deixou ser tratado quando fez-se conhecido de seus irmãos. Quando encarou a realidade e enfrentou-a . Gen 45.1-4.
● Desde este momento ele chorou intensamente. O choro que estava engasgado há 20 anos.
● Ele chorou a dor da alma que não chorava há 20 anos.
● Depois do choro e do perdão ele entrou num processo de cura em seus relacionamentos familiares. Só a partir de então Ele foi um canal de Deus para preservar a vida de sua família e abençoá-la.
Conclusão: Deus ama a família e quer remover todas as mazelas que tenta destruí-la.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Guardar Rancor e estourar de Raiva
Uma senhora escreveu para um escritor de um jornal com os sentimentos feridos. Ela tinha sido convidada para jantar na casa do filho pela primeira vez após o casamento, e sentou-se à esquerda dele, enquanto a mãe da esposa se sentou à sua direita, contrariando as regras da etiqueta. Ela pretendia nunca mais retornar à casa do filho.
Se eu fosse o filho, provavelmente me teria sentido culpado exatamente por essa falha de etiqueta, não porque eu pretendesse insultar minha mãe e honrar minha sogra, mas porque ignoro completamente as sutilezas das finezas sociais.
Será que nós, como cristãos, guardamos mágoa contra outras pessoas por negligências reais ou imaginárias? Se aquela mãe cumpre a promessa de nunca mais visitar o filho, haverá inimizade entre eles e uma fila de simpatizantes de um lado ou de outro que podem nem saber o que ocasionou a inimizade.
Dessas pequenas coisas advêm as divisões e as facções na igreja. Paulo disse que o ódio ("inimizades" na Revista e Atualizada) é uma obra da carne. Barnes afirmou o seguinte a respeito da palavra ódio em seu comentário sobre 2 Coríntios e Gálatas: "No grego, ódios, no plural. Antipatias, falta de amor, produzindo contendas e dissensões" (p. 383).
Esta palavra é o oposto de ágape (amor). Podemos ter algum entendimento dessa obra da carne quando entendemos o fruto do Espírito que se lhe opõe, o amor, como revela Mateus 22:39, Romanos 3:10 e Mateus 7:12. Amamos o próximo como a nós mesmos quando não causamos mal a ele e não lhe fazemos nada que ele não quer.
O ódio é vingativo, retaliatório, produzindo rancor e mágoa em relação às outras pessoas. Além de causar dano às outras pessoas, é prejudicial para aquele que o nutre no coração. Torna-o amargurado e o corrói por dentro. Praticar essa obra da carne é possuir as qualidades que produzem inimigos. Podemos ter inimigos, mas eles não podem surgir por causa da nossa malfeitoria. Paulo disse: "Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" (Romanos 12:18).
As seitas e as facções brotam das inimizades. Os problemas nas congregações muitas vezes se atribuem a "conflitos de personalidade". Fico pensando se não seria melhor dizer "inimizades".
Dizemos que alguém estourou quando perde o controle. O ferro de um martelo ou de um machado escapando do cabo pode causar muito prejuízo (veja Deuteronômio 19:5). Iras significa ira acalorada ou paixão, surtos ou ataques de raiva. Essa obra da carne é perigosa para os cristãos como o é o cabo solto do machado numa floresta cheia de homens trabalhando.
Nos ataques de raiva, a língua se solta e as coisas são ditas sem que se possa voltar atrás. Tiago compara a língua ao fogo, do qual uma só faísca pode causar um grande incêndio (Tiago 3:5-6). Quem se ira com facilidade age tolamente, atiça a contenda e transborda na transgressão (Provérbios 14:17; 29:22). "Cruel é o furor, e impetuosa, a ira" (Provérbios 27:4). O presbítero não deve ser rápido em irar-se, nem ser dado a brigas (1 Timóteo 3:3; Tito 1:7).
Algumas pessoas se orgulham de ser irascíveis, achando que isso denota resistência ou força, mas o escritor de Provérbios afirmou: "Melhor é o longânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade" (Provérbios 16:32). Outros justificam os seus acessos de raiva dizendo: "Eu sou assim mesmo, nasci desse jeito", passando a culpa para Deus, que os fez, ou para os antepassados de quem pensam ter herdado esse traço. Mas podemos controlar-nos. Devemos despojar-nos da ira (Colossenses 3:8). Não nos seria mandado fazer algo de que não fôssemos capazes.
As obras da carne e o fruto do Espírito não se combinam. Não é possível produzirmos o fruto do amor e ao mesmo tempo nutrir inimizades no coração, e não podemos exercer o domínio próprio, um fruto do Espírito, e ter acessos de raiva; mas o amor, fruto do Espírito, eliminará as inimizades, e o domínio próprio nos impedirá de "estourar".
Os bebês em Cristo que, antes de ser filhos de Deus, eram culpados de inimizades e de iras, podem experimentar problemas com elas. Nós que já somos crescidos não. Já devem ter sido eliminadas. Os cristãos jovens devem crescer nisso bem como em outras áreas. Antes de relacionar as obras da carne e o fruto do Espírito, Paulo disse: "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:16). A palavra escondida no coração nos impedirá de pecar (Salmos 119:11).
Alguém que por um instante fracasse na questão das inimizades e da ira pode encontrar o perdão de Deus por meio do arrependimento, da confissão e da oração.
Se eu fosse o filho, provavelmente me teria sentido culpado exatamente por essa falha de etiqueta, não porque eu pretendesse insultar minha mãe e honrar minha sogra, mas porque ignoro completamente as sutilezas das finezas sociais.
Será que nós, como cristãos, guardamos mágoa contra outras pessoas por negligências reais ou imaginárias? Se aquela mãe cumpre a promessa de nunca mais visitar o filho, haverá inimizade entre eles e uma fila de simpatizantes de um lado ou de outro que podem nem saber o que ocasionou a inimizade.
Dessas pequenas coisas advêm as divisões e as facções na igreja. Paulo disse que o ódio ("inimizades" na Revista e Atualizada) é uma obra da carne. Barnes afirmou o seguinte a respeito da palavra ódio em seu comentário sobre 2 Coríntios e Gálatas: "No grego, ódios, no plural. Antipatias, falta de amor, produzindo contendas e dissensões" (p. 383).
Esta palavra é o oposto de ágape (amor). Podemos ter algum entendimento dessa obra da carne quando entendemos o fruto do Espírito que se lhe opõe, o amor, como revela Mateus 22:39, Romanos 3:10 e Mateus 7:12. Amamos o próximo como a nós mesmos quando não causamos mal a ele e não lhe fazemos nada que ele não quer.
O ódio é vingativo, retaliatório, produzindo rancor e mágoa em relação às outras pessoas. Além de causar dano às outras pessoas, é prejudicial para aquele que o nutre no coração. Torna-o amargurado e o corrói por dentro. Praticar essa obra da carne é possuir as qualidades que produzem inimigos. Podemos ter inimigos, mas eles não podem surgir por causa da nossa malfeitoria. Paulo disse: "Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" (Romanos 12:18).
As seitas e as facções brotam das inimizades. Os problemas nas congregações muitas vezes se atribuem a "conflitos de personalidade". Fico pensando se não seria melhor dizer "inimizades".
Dizemos que alguém estourou quando perde o controle. O ferro de um martelo ou de um machado escapando do cabo pode causar muito prejuízo (veja Deuteronômio 19:5). Iras significa ira acalorada ou paixão, surtos ou ataques de raiva. Essa obra da carne é perigosa para os cristãos como o é o cabo solto do machado numa floresta cheia de homens trabalhando.
Nos ataques de raiva, a língua se solta e as coisas são ditas sem que se possa voltar atrás. Tiago compara a língua ao fogo, do qual uma só faísca pode causar um grande incêndio (Tiago 3:5-6). Quem se ira com facilidade age tolamente, atiça a contenda e transborda na transgressão (Provérbios 14:17; 29:22). "Cruel é o furor, e impetuosa, a ira" (Provérbios 27:4). O presbítero não deve ser rápido em irar-se, nem ser dado a brigas (1 Timóteo 3:3; Tito 1:7).
Algumas pessoas se orgulham de ser irascíveis, achando que isso denota resistência ou força, mas o escritor de Provérbios afirmou: "Melhor é o longânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade" (Provérbios 16:32). Outros justificam os seus acessos de raiva dizendo: "Eu sou assim mesmo, nasci desse jeito", passando a culpa para Deus, que os fez, ou para os antepassados de quem pensam ter herdado esse traço. Mas podemos controlar-nos. Devemos despojar-nos da ira (Colossenses 3:8). Não nos seria mandado fazer algo de que não fôssemos capazes.
As obras da carne e o fruto do Espírito não se combinam. Não é possível produzirmos o fruto do amor e ao mesmo tempo nutrir inimizades no coração, e não podemos exercer o domínio próprio, um fruto do Espírito, e ter acessos de raiva; mas o amor, fruto do Espírito, eliminará as inimizades, e o domínio próprio nos impedirá de "estourar".
Os bebês em Cristo que, antes de ser filhos de Deus, eram culpados de inimizades e de iras, podem experimentar problemas com elas. Nós que já somos crescidos não. Já devem ter sido eliminadas. Os cristãos jovens devem crescer nisso bem como em outras áreas. Antes de relacionar as obras da carne e o fruto do Espírito, Paulo disse: "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:16). A palavra escondida no coração nos impedirá de pecar (Salmos 119:11).
Alguém que por um instante fracasse na questão das inimizades e da ira pode encontrar o perdão de Deus por meio do arrependimento, da confissão e da oração.
Assinar:
Postagens (Atom)